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"Solo na Escola" participa da Exposição de Arte com Solo nos EUA

Publicado: Segunda, 21 de Novembro de 2022, 13h48 | Última atualização em Segunda, 21 de Novembro de 2022, 21h34 | Acessos: 664

Ateliê de Geotinta do Projeto de Extensão “Solo na Escola” do campus Sumé.

imagem sem descrição.

Três telas produzidas no Ateliê de Geotinta do Projeto de Extensão “Solo na Escola” da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), campus Sumé, compuseram a Exposição de Arte com Solo - realizada de 5 a 9 de novembro, durante a Reunião Anual Internacional das sociedades americanas de Agronomia, de Ciência de Cultivos e de Ciência do Solo (ASA, CSSA, SSSA 2022), em Baltimore, EUA.

A escolha das peças para a exposição foi feita levando em consideração identidade visual, regionalismo e tons de terra que expressam a diversidade da coloração dos solos do Brasil. As obras retratam um casa de taipa, representação de uma tradicional casa do Nordeste Brasileiro construída com barro; a silhueta de um corpo feminino nu e, por fim, um mix de flores de cacto, planta típica do Semiárido Brasileiro. As obras foram produzidas nos anos de 2014, 2015 e 2017, pelos acadêmicos egressos do curso de Tecnologia em Agroecologia do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA), campus Sumé, e monitores do Ateliê da Geotinta, Alexandre Limeira, Diogo Oliveira e Jefferson Feitosa, respectivamente.

De acordo com a coordenadora e idealizadora do projeto, a professora Adriana Vital, o convite para exposição no evento partiu do professor Clay Robinson da Universidade de San Antonio (Texas), que conheceu as atividades dos projetos Solo na Escola e Geotinta, em 2016, em São Paulo, durante o XIII Simpósio Brasileiro de Educação e Solos.

Para ela, a relevância da exposição das peças em um evento que reuniu líderes científicos, professores, pesquisadores, agências governamentais, instituições acadêmicas e artista do solo do mundo inteiro, é permitir a visibilidade da atividade de Educação em Solos como proposta pedagógica, dialógica e participativa.

“A atividade de tinta de solo usa a arte com terra para chamar a atenção das pessoas para o cuidado e a valorização dos solos, além de promover e divulgar nosso projeto de extensão”, destaca.

Sobre o Ateliê de Geotinta

O Ateliê da Geotinta fica localizado no campus Sumé e tem um acervo de peças de barro, madeira e telas pintadas com tinta ecológica a base de solo. Conta com um banco de cores de solo com mais de 40 tons, evidenciando a riqueza e diversidade das cores do solo. Ao longo do ano são realizadas oficinas de pintura com geotinta nas escolas, comunidades rurais, de louceiras, quilombolas e assentamentos, para dialogar sobre a importância do solo de forma lúdica.

As visitas ao Ateliê podem ser agendadas através do perfil do projeto da rede social https://www.instagram.com/projeto_geotinta/

 

(Ascom UFCG)

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